Estudos recentes demonstram que o consumo moderado de vinho tinto reduz o risco de doenças cardíacas e aumenta a longevidade, mas ainda há controvérsias quanto a esse último tema
A princípio, os estudos revelam que o vinho tinto diminui os efeitos causados pelos cigarros e possui substâncias chamadas de flavonóides, que impedem que a gordura acumule nos vasos sanguíneos. A acumulação desta gordura é o principal fator de risco para os acidentes cardiovasculares ( enfartes e avc´s) e da angina (apertos no coração).
Só que a tese de apenas cinco anos de que o vinho retarda o envelhecimento por causa de um de seus componentes, o resveratrol, foi confrontado por um estudo publicado no Journal of Biological Chemistry recentemente. Este estudo aprofunda a divisão entre aqueles que confiam em seu potencial e os que o consideram como bom demais para ser verdade.
Estudo conclusivo ou não, o fato é que o vinho é apontado como benéfico também na redução do cancro da próstata, na proteção das disfunções neurológicas e na diminuição da doença de Alzheimer.
O vinho deve ser ingerido moderadamente, cerca de 250 ml por dia de preferência durante as refeições. Para surtir efeito deve ser bebido diariamente e não compensar bebendo uma garrafa inteira ao fim de semana.
Vale ressaltar que os efeitos benéficos são verificados quando há consumo moderado de vinho tinto. Uma ingestão excessiva de bebidas alcoólicas, mesmo sendo por meio do vinho tinto, induz a inúmeros agravantes à saúde e não é indicada em hipótese alguma.
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