segunda-feira, 27 de junho de 2011

Melhore a memória e a concentração



A dica mais simples para quem quer melhorar a concentração e a memória é a de fazer alguns exercícios básicos de relaxamento.

Estudos indicam que conseguimos um maior nível de concentração e, conseqüentemente, absorvemos mais informações quando as ondas cerebrais são mais lentas, o que ocorre quando estamos mais relaxados.

Conseguimos esse efeito, principalmente, através do controle da respiração. Quando respiramos profundamente, oxigenamos o cérebro ajudando-o a trabalhar melhor e relaxamos o corpo como um todo.

Veja algumas dicas importantes para melhorar a concentração:

- Separar pequenos momentos durante o dia para relaxar e esvaziar a mente (assim o cérebro faz pausas que o ajudam a consolidar e armazenar as informações);

- Dormir bem;

- Cuidar da alimentação, para que seja rica em nutrientes e pobre em toxinas. O ideal é optar sempre por alimentos naturais e frescos, evitando congelado pré-preparados e fast-food;

- Praticar uma atividade física de leve a moderada e regularmente. Caminhadas são excelente opção para manter o  sangue circulando e o cérebro cheio de oxigênio e nutrientes;

Dicas para melhorar a memória:



- Procure estar mais atento se faz questão de se lembrar de uma informação;

- Parar, pensar e repetir ajuda o cérebro a armazenar e recuperar a informação quando for necessária. É uma forma de memorizar, por exemplo, uma lista de compras;

- Se a informação a memorizar é longa, divida-a por partes e faça resumos. Organize-a, catalogando cada parte por categorias. Tente associar informações a imagens mentais vividas;

- É mais fácil decorar se atribuir um significado ou sentido às informações. Um método comum é associar uma lista de coisas a locais pelos quais se passa habitualmente;

Use mnemônicas para decorar listas de coisas. Permitem aumentar em cerca de 10 vezes a memória.  (Mnemônica é qualquer processo artificial utilizado para tornar a memorização mais eficaz. Desse modo, quando o sujeito fica repetindo em voz alta o número de telefone ou qualquer outra informação, ele está utilizando técnicas mnemônicas);

- Para estudar, é mais rentável fazer pequenas pausas de descanso. Manter hábitos regulares de sono e não saltar as refeições também é importante. Nunca faça exames sem ter descansado e com o estômago vazio;

Se estiver no limite do cansaço e do estresse, não puder interromper os estudos e sentir que  sua memória está falhando , pare e concentre-se na informação  mais relevante. Repita-a em voz alta;

- Tenha sempre consigo um bloco, diário ou calendário: é um excelente auxiliar de memória, além de ajudar a melhorá-la.

           http://www.jurisway.org.br/.


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Síndrome de Burnout, doença relacionada ao trabalho


Se você é profissional da área de Tecnologia da Informação, Medicina, Engenharia, Vendas,  Marketing, Educação, Finanças, Recursos Humanos, Operações, Produção e Religião, fique atento.

Você atua em áreas estressantes que podem provocar a Síndrome de Burnout, identificada em 1974 nos Estados Unidos pelo pesquisador Freunderberger, a partir da observação de desgaste no humor e na motivação de profissionais de saúde com os quais trabalhava.

Apesar da associação do distúrbio com o perfil de trabalhadores já mencionados, ele pode afetar executivos e donas de casa também. Embora não haja dados sobre a incidência da Síndrome de Burnout no Brasil, os consultórios médicos e psicológicos registram um constante aumento do número de pacientes com relatos de sintomas típicos da doença.

As principais características são um tipo de estresse ocupacional em que  a pessoa consome-se física e emocionalmente, resultando em exaustão e em um comportamento agressivo e irritadiço.

É bom ficar atento porque os sintomas podem ser confundidos com o do estresse convencional, mas no Burnout há o acréscimo da desumanização, visualizado através de atitudes negativas e grosseiras para com as pessoas com as quais se relaciona em casa, na faculdade e no trabalho.

Essa síndrome é sempre relativa ao mundo do trabalho e a doença atinge pessoas sem antecedentes psicopatológicos. Afeta especialmente aqueles profissionais obrigados a manter contato próximo com outros indivíduos e dos quais se espera uma atitude, no mínimo, solidária com a causa alheia.

Existe uma característica comum entre os que desenvolvem a Síndrome de Burnout: são excessivamente críticas, muito exigentes consigo mesmas e com os outros e  têm maior dificuldade para lidar com situações difíceis.

Pessoas com idealismo elevado, excesso de dedicação, alta motivação, perfeccionismo, rigidez também podem ser atingidos pela doença.

É preciso deixar claro que a Síndrome de Burnout não deve ser confundida com estresse ou depressão. No primeiro caso, o aparecimento dos sintomas psicossomáticos (dores de cabeça, insônia, gastrite, diarréia, alterações menstruais) sugere muito mais um estresse ocupacional crônico, algo que os estudiosos do assunto definem com tentativa de adaptação a uma situação claramente desconfortável no trabalho.

Em relação à depressão, chegou-se a cogitar uma sobreposição entre Burnout e depressão, no entanto, tratam-se de conceitos distintos. O que ambos têm em comum é a disforia, o desânimo.

Na  avaliação das manifestações clínicas, são encontrados  nos depressivos uma maior submissão à letargia e a prevalência aos sentimentos de culpa e derrota, enquanto nas pessoas com Burnout são mais marcantes o desapontamento e a tristeza.

Principais características da Síndrome de Burnout:
SINTOMAS EMOCIONAIS: avaliação negativa do desempenho profissional, esgotamento, fracasso, impotência, baixa auto-estima.

MANIFESTAÇÕES FÍSICAS OU TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS: fadiga crônica, dores de cabeça, insônia, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquicardia, arritmias, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, lapsos de memória.

ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS: maior consumo de café, álcool e remédios, faltas no trabalho, baixo rendimento pessoal, cinismo, impaciência, sentimento de onipotência e também de impotência, incapacidade de concentração, depressão, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho, comportamento paranóico (tentativa de suicídio) e/ou agressividade.



terça-feira, 21 de junho de 2011

Rinite alérgica: uma inimiga camuflada



Com sintomas semelhantes aos da gripe, a rinite alérgica pode evoluir para quadros mais graves, por falta de tratamento adequado.

Apesar de assemelhar-se a um estado gripal, a rinite tem mecanismos e causas diferentes. O resfriado e a gripe são causados por vírus.

Já a rinite alérgica é uma inflamação do revestimento interno do nariz e os sintomas têm início minutos após o contato com o alérgeno (substância que provoca a alergia), na maior parte das vezes, poeira doméstica e ácaros.

O problema é que a rinite alérgica pode propiciar o aparecimento de outros quadros como sinusite, amigdalite ou faringite, otite e o aumento das adenóides - as famosas "carnes esponjosas".

 A rinite pode provocar ainda alterações do olfato, do paladar, da audição, dores de cabeça, falta de ar, tosse, febre, além de olheiras e alterações oculares.

Geralmente ignorados, os sintomas da rinite se prolongam e o processo se complica. A freqüente congestão nasal obriga a pessoa a respirar pela boca, o que provoca desconforto na garganta, voz anasalada, aumento de cáries, alteração do modo de engolir (deglutição atípica), comprometimento da posição dos dentes e da mordida, sono agitado e ronco.

Prevenção
O tratamento da enfermidade tem início quando se estabelece a causa da rinite. Muitas vezes, apenas manter-se afastado do alérgeno já é suficiente para eliminar o problema.

Como nem sempre é possível o afastamento total, como no caso da poeira domiciliar, a alternativa é ministrar medicamentos que reduzam a inflamação e controlem os sintomas.

Dependendo da intensidade dos sintomas, é indicado o uso de vacinas, a chamada imunoterapia.

Os grandes vilões
As causas da rinite alérgica estão, na maioria das vezes, dentro de casa. Para afastar os riscos da doença, algumas medidas devem ser tomadas para tornar o ambiente o menos "alérgico" possível.

Evite tapetes, carpetes, cortinas e almofadões no quarto de dormir. Dê preferência a pisos laváveis e cortinas do tipo persianas ou de material que possa ser limpo com pano úmido.

Camas e berços não devem ser colocados junto à parede. Evite mofo e umidade, principalmente no quarto de dormir. Uma solução de ácido fênico a 2,5% pode ser passada nos locais mofados, até uma medida definitiva ser tomada.

Evite animais de pelúcia e estantes de livros no quarto. Evite spray ou sachês no quarto de dormir. Evite travesseiros de paina ou penas. Use os de espuma, sempre que possível, envoltos em material plástico (napa).

Da mesma forma, faça uma capa para o colchão de material que possa ser limpo com pano úmido. Evite vassouras e espanadores de pó. Passe pano úmido diariamente na casa antes do uso de aspirador de pó e, de preferência, duas vezes ao dia no quarto de dormir.

Evite animais de pêlo. Animais de estimação ideais para pessoas alérgicas são os peixes e tartarugas. Caso seja impossível evitar os mascotes, eles devem tomar banho pelo menos uma vez por semana e não podem, de forma alguma, permanecer no quarto de dormir.

Evite desinfetante e produtos de limpeza com odor forte. Dê preferência a pastas e sabões em pó para a limpeza de banheiro e cozinha. Não use inseticidas em spray nem do tipo espiral.

Verifique periodicamente as áreas úmidas de sua casa, como banheiro (cortinas plásticas do chuveiro, embaixo das pias etc), cozinha e porões para evitar o aparecimento do mofo.

Cuidados pessoais:
- Evite talcos e perfumes.
- Evite banhos extremamente quentes. A temperatura ideal da água é a temperatura corporal.
- Não fume nem deixe que fumem dentro de casa.
- Roupas raramente usadas devem ser arejadas e, se possível, lavadas antes do uso.
- Dê preferência à vida ao ar livre.
- Esportes podem e devem ser praticados.


Fonte: Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Melancia, viagra natural?




Pesquisadores da ARS (Agricultural Research Service) descobriram recentemente que a melancia, fonte de vitaminas e sais minerais, apresenta em sua composição um importante aminoácido chamado citrulina.

Esse aminoácido é utilizado pelo organismo e é convertido em outro aminoácido, a arginina, que por sua vez, tem sido associada à redução da pressão arterial.

Outro dado revelador dessa pesquisa é  a ingestão da citrulina na terapêutica da impotência sexual, hoje realizada principalmente pelo Sildenafil (Viagra®).

Essa mesma descoberta foi feita em pesquisa desenvolvida também por Bhimu Patil, diretor do Fruit and Vegetable Improvement Center e professor da Texas A&M University.

A  arginina estimula a produção de ácido nítrico, que relaxa os vasos, o mesmo efeito básico que o Viagra tem para tratar a impotência e até mesmo preveni-la", afirma Patil.

Segundo os autores da pesquisa, a melancia é um dos poucos alimentos que contém níveis elevados
desse aminoácido.

Ele  exerce várias funções importantes, tais como formação e síntese da creatina, divisões das células, remoção da amônia no corpo, imunidade às enfermidades, e secreção de hormônios. 

" A quantidade de citrulina que nosso corpo precisa ainda não está bem definida, mas já sabemos dos seus benefícios e que seu consumo é altamente recomendado em uma alimentação saudável", diz a ARS.

Campeã de baixas calorias (31kcal/100g), a melancia é constituída por cerca de 90% de água e contém vitaminas do complexo B e sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro.

A sua polpa vermelha contém licopeno e o betacaroteno, antioxidantes que lhe conferem propriedades anti-cancerígenas e anti-envelhecimento.

Saiba mais:

No estudo da ARS, os voluntários que haviam consumido maior quantidade do suco concentrado de melancia, apresentaram níveis sanguíneos elevados de arginina, proveniente da conversão de citrulina.
Os investigadores selecionaram de 12 a 23 voluntários saudáveis por grupo de intervenção, os quais consumiram de 0,780 a 1560g de sumo de melancia por dia, com teor diário de citrulina de 0,1 a 2g/dia, respectivamente por 3 semanas.

Como o estudo não se prolongou por mais de 3 semanas, os pesquisadores não sabem se os níveis de arginina se establizaram nesse período ou se teriam aumentado com seu consumo prolongado.


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Teste: Você é Uma Pessoa Sustentável?



A preocupação e o cuidado com o meio ambiente é uma obrigação de todos, pois dependemos de seus recursos para viver e sobreviver.

Porém nem todo mundo tem essa consciência e muitas pessoas ainda não despertaram para a importância das práticas sustentáveis. Será que você é uma delas?

Faça o teste e descubra se você é uma pessoa sustentável ou não. Responda as perguntas e vá anotando suas respostas para conferir sua pontuação no final.

Você é uma Pessoa Sustentável?
Questão número 1
Você já ouviu falar em sustentabilidade?
a) sim, várias vezes.
b) não, nunca ouvi.
c) sim, poucas vezes.

Questão número 2
O que você entende por sustentabilidade?
a) É uma prática de desenvolvimento que não prejudica o meio ambiente.
b) É uma forma de viver bem.
c) É só uma expressão que está na moda.

Questão número 3
O que você faz com o lixo de sua casa?
a) separo para coleta.
b) jogo em um terreno baldio.
c) coloco em um saco de lixo sem separá-lo.

Questão número 4
Enquanto você escova os dentes:
a) Deixa a torneira aberta.
b) Abre só para lavar a boca.
c) Nunca prestou atenção nisso.

Questão número 5
Como você faz para limpar o quintal ou a área de sua casa?
a) Varro para recolher o lixo e depois reutilizo a água da máquina de roupa para lavá-lo.
b) Jogo água com a mangueira até o lixo correr para o ralo.
c) Varro, recolho o lixo e lavo com mangueira.

Questão número 6
O que você faz com os objetos que já não usa mais?
a) Joga fora.
b) Reutiliza de alguma maneira ou mesmo recicla.
c) Doa para alguém.

Questão número 7
Como você utiliza a luz de sua casa?
a) Acende todas as lâmpadas.
b) Acende apenas de alguns cômodos.
c) Acende apenas do cômodo em que você estiver.

Questão número 8
Que tipo de lâmpadas você tem em casa?
a) lâmpadas comuns.
b) lâmpadas fluorescentes.
c) lâmpadas fluorescentes e comuns.

Questão número 9
Como você utiliza os produtos de limpeza em sua casa?
a) Utilizo todos os dias, mas em quantidade pequena.
b) Faço uso apenas em casos de real necessidade.
c) Utilizo todos os dias em quantidade grande para limpar bem a casa.

Questão número 10
Que tipo de alimentos você costuma consumir?
a) Os enlatados e congelados.
b) Os naturais.
c) Os naturais e enlatados.


Confira quantos pontos você fez
1- a) 3    b) 1   c) 2
2- a) 3    b) 2   c) 1
3- a) 3    b) 1   c) 2
4- a ) 1    b) 3   c) 2
5- a) 3     b) 1   c) 2
6- a) 1     b) 3   c) 2
7- a) 1     b) 2   c) 3
8- a) 1     b) 3   c) 2
9- a) 2     b) 3   c) 1
10- a) 2    b) 3   c) 1
      De 10 a 15
Pouco sustentável. Você precisa usar mais práticas sustentáveis para ajudar o meio ambiente.
      De 16 a 20
Bastante sustentável. Você ainda pode melhorar, mas já ajuda muito na conservação da nossa natureza.                                                                                            
                                                                                                                        De 21 a 30
Parabéns! Você está no caminho certo, continue a ser sustentável e a preservar nossos recursos naturais.

E aí, como você se saiu? Gostou do teste? Compartilhe sua opinião conosco nos comentários e divulgue o teste para seus amigos. Lembrem-se: O PODER É DE VOCÊS!!

Fonte: www.chavedosaber.com.br





segunda-feira, 13 de junho de 2011

Emoções fazem bem ou mal?



Uma das coisas que mais gostamos é de emoções fortes. Mas sempre fica a dúvida: Emocionar-se, afinal faz mal ou bem para a saúde?

Quando as pessoas estão doentes os médicos pedem para a família evitar assuntos que emocionem o paciente, e quando esse está gravemente enfermo, pode ficar isolado numa UTI.

Parece até que toda emoção faz mal. Mas o que as pesquisas mostram é que isso não é verdade.

Existem as emoções que fazem bem, e existem também as que fazem mal. O ideal é sempre privilegiar o primeiro grupo.

Procurar viver com alegria, evitar o mal humor, buscar contornar os conflitos sem muito desgaste, ter uma atitude positiva diante dos desafios da vida, e cultivar boas relações com a família e os amigos é o caminho para as emoções saudáveis.

Amor (fortes relações de afeto familiares) é o fator que mais se associa à boa saúde e qualidade de vida.

Otimismo, alegria e bom humor são justamente os antídotos contra a temida aterosclerose, o câncer e problemas infecciosos graves, apontam pesquisas realizadas pelo mundo afora.

Mas alguns estudos têm demonstrado que alguns tipos de emoção específicos fazem mal à saúde. Por isso, os médicos recomendam evitar o que podemos chamar de instabilidade emocional.

Ou seja, aquela pessoa que varia de um extremo ao outro várias vezes ao dia. Isso é verdade inclusive para crianças criadas em ambientes instáveis do ponto de vista emocional.

Crianças que convivem em ambiente familiar desse tipo têm mais chances de ter várias doenças como problemas respiratórios, dores de cabeça, ansiedade e distúrbios alimentares.

Num estudo publicado pelo CDC (Center of Diseases Control)em 2005, nos Estados Unidos, ficou demonstrado que crianças com problemas comportamentais ou de desenvolvimento têm muito mais chance de estar numa família instável do ponto de vista emocional e/ou socioeconômico, que numa considerada normal.

Nesses casos forma-se um ciclo vicioso, porque uma criança doente e problemática em casa leva mais tensão para os pais, agravando a instabilidade emocional da família.

Estudos com adolescentes também relacionam instabilidade emocional nas famílias com consumo de álcool e drogas, maus hábitos de vida e até conduta antissocial.

Esses resultados foram encontrados em várias pesquisas, como uma publicada esse ano pelo Instituto Nacional de Saúde Mental e Dependência Química da Holanda.

Numa outra pesquisa feita com estudantes de medicina da Universidade do Kansas, os resultados apontaram para uma correlação entre instabilidade emocional, agressividade e perda de aulas por problemas de saúde dos mais variados tipos.

Estudos clínicos e epidemiológicos ainda identificaram as emoções e estados de espírito que prejudicam a saúde.

Aqueles que mais causam problemas são: a raiva, a tristeza, a culpa, a depressão e a ansiedade.

Todos esses estados emocionais, em maior ou menor grau estão relacionados a problemas sérios de saúde, como doença isquêmica do coração, acidente vascular cerebral, câncer, infecções, problemas associados à dor crônica, obesidade e pressão alta.


Bom, mas nem tudo está perdido. Como você leu no início do artigo, emocionar-se também pode ajudar à saúde, desde que sejam as emoções construtivas.






sexta-feira, 10 de junho de 2011

Exercícios faciais podem adiar rugas



Você sabia que a musculatura da face pode ser exercitada?  

A ginástica facial é recomendada para pessoas com mais de 20 anos de idade que desejam prevenir ou atenuar o envelhecimento.

Também é muito aconselhada para pessoas que emagreceram muito e ficaram com o rosto flácido, ou que tomam muito sol e estão enrugadas.

Para suavizar os efeitos das centenas de caretas que fazemos no dia-a-dia, alguns exercícios simples podem adiar (ou até cancelar) a cirurgia plástica.

A ginástica facial parte de um princípio muito simples: é possível fortalecer os músculos da face, do pescoço e do colo da mesma maneira que fazemos com os do corpo.

Segundo os especialistas, cerca de 15 minutos diários são suficientes para manter a saúde da pele. Mas, para alterar o seu aspecto, é preciso dedicar mais tempo: cerca de meia hora por dia.

Afinal, do mesmo jeito que acontece com nosso corpo, aplicar cremes diariamente e fazer tratamentos estéticos nem sempre é suficiente para manter a forma. É aí que entra ginástica facial. Veja algumas vantagens:

- em primeiro lugar, é barata. Basta um tempinho e um espelho.
- Aumenta a circulação sangüínea.
- Oxigena as fibras musculares.
- Suaviza as linhas de expressão (rugas).
- Com a devida orientação, pode corrigir pequenas imperfeições.

Em todos os casos, o ideal é que os exercícios sejam feitos com a orientação de um especialista, pois os movimentos errados podem piorar a situação.

Mas, se o seu caso é apenas de prevenção, pegue um espelho, passe um hidratante no rosto e treine alguns exercícios bem simples.

- Para a testa: eleve as sobrancelhas o mais alto possível durante alguns segundos e volte ao normal devagar. Repita 10 vezes.
- Para as pálpebras: aperte os olhos com força por cerca de cinco segundos e abra os olhos devagar. Repita 10 vezes.
- Para a bochecha: sorria o mais largamente possível com a boca fechada. Repita 10 vezes.
- Para as maçãs do rosto: diga "o" e "xix" 30 vezes seguidas.
- Para os lábios: faça boca de patinho por alguns segundos e relaxe. Repita 10 vezes.
- Para a "papada": com a boca fechada, passe a língua pelo céu da boca. Repita 10 vezes.

Fonte: www.terra.com.br/saude/dicas

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O arroz e feijão nosso de cada dia




O arroz e o feijão, alimentos típicos da culinária brasileira, oferecem razões suficientes para fazer parte do seu prato diariamente porque asseguram um invejável arranjo de nutrientes.

O que falta em um, o outro fornece e, assim, se completam. Unidos, oferecem uma excelente combinação protéica, afirmam os pesquisadores.

Os grãos de arroz contêm metionina, e os feijões, lisina. Esses nomes esquisitos são pedacinhos de proteína ou, na linguagem dos especialistas, aminoácidos. Quando estão juntos, são muito mais eficientes na reparação de tecidos do organismo inteiro.

A dica é botar no prato uma concha de feijão para meia espumadeira de arroz. Essa é a proporção precisa, do ponto de vista químico. A união também equilibra o índice glicêmico.


Enquanto o arroz sozinho, principalmente o polido, pode disparar as taxas de açúcar e insulina na circulação, o feijão tem o poder de brecar esse efeito, o que mantém a glicose estabilizada.

 A mistura é, portanto, bem-vinda para manter a glicemia em níveis adequados e diminuir o risco do diabetes. Sem falar que, por não mandar o açúcar às alturas de uma hora para outra, proporciona saciedade.

Outra novidade bastante curiosa foi descoberta por cientistas da Universidade Estadual de Campinas, que  dosaram a retenção de flúor no arroz e no feijão preparados em casa e observaram que eles seguram excelentes teores do mineral após o cozimento.

Segundo o dentista Jaime Cury, líder da pesquisa, um bom prato de arroz e feijão aumenta a concentração da substância na saliva, o que diminui a desmineralização dos dentes e protege contra as cáries.

Apesar de todas essas vantagens, os brasileiros parecem estar comendo menos feijão. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, de 2006 para 2009, seu consumo passou de 71,9% para 65,8%.

Se essa redução for uma tendência, a população estará abrindo mão de um alimento rico em vitaminas, sais minerais, proteína e fibras, para, muitas vezes, substituí-lo por refeições rápidas, ricas em gorduras e com poucos nutrientes, grande causadoras da epidemia de obesidade que assola o Brasíl.

Fonte:
Portal Unimed


terça-feira, 7 de junho de 2011

O pão nosso de cada dia


Comer um pãozinho com manteiga no café da manhã é quase uma tradição para os brasileiros. Mais do que gostosos, os pães são ricos em carboidratos. Esses nutrientes são importantes para o funcionamento de corpo e não devem ficar de fora da dieta sem aconselhamento médico.

Sempre que ingerimos carboidratos, eles entram na corrente sanguínea e são absorvidos em diferentes velocidades, dando energia para o organismo funcionar. Quanto maior a velocidade de absorção de seus carboidratos, maior será o índice glicêmico do alimento.

Todos os tipos de pão são ótimas fontes de carboidratos, responsáveis por dar energia ao corpo. Mas, como o índice glicêmico de cada tipo pode variar, é importante saber qual é a melhor hora para comer cada tipo. Cada pão também possui uma quantidade de nutrientes específica. Conheça mais essas variações. 

Pão branco (normal ou francês)



Também conhecido como pão francês ou pão de sal, o pão branco é o mais consumido pelos brasileiros. Ele é feito com farinha refinada de trigo e é rico em carboidratos e proteínas. Como o índice glicêmico é elevado, o pão branco é usado como padrão para medir a glicose nos alimentos. Ele é o pão que apresenta o maior índice glicêmico e, por isso, não deve ser consumido antes dos exercícios ou de dormir.

O hábito de consumi-lo na primeira refeição do dia é bastante saudável, segundo  nutricionistas. Quando acordamos, nosso corpo precisa de uma grande ingestão de energia, já que passou várias horas em jejum. Por isso, o pão branco, que contém mais carboidratos, é o mais indicado. Após um grande gasto de energia, como depois de uma atividade física, comer um pão branco pode ajudar a recuperar a vitalidade.  

Pão integral



 O pão integral não é preparado com farinha refinada, o que mantém as quantidades de vitaminas, minerais e fibras dos cereais no pão, tornando-o bastante nutritivo. Mesmo que também tenha carboidratos, as fibras contidas no pão integral desaceleram a absorção de glicemia pelo organismo, o que diminui o índice glicêmico.

Esse tipo de pão é indicado para antes do treino. Como ele tem grande quantidade de fibras, que fazem o corpo absorver insulina de maneira mais lenta e gradual, garante energia durante todo o treino.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/

Pão de linhaça



A linhaça é ótima fonte de ômegas 3 e 6, por isso, ela só traz vantagens à sua dieta, além de ser um importante agente antioxidante e renovador celular. Um pão feito dessa sementinha também possui essas caraterísticas. "Ele é rico em fibras e gorduras boas, as insaturadas. Assim, o consumo desse alimento ajuda a melhorar o índice nutricional de nossa alimentação", explica a nutricionista do Dieta e Saúde, Roberta Stella.

O pão de linhaça garante ao corpo um aumento de energia e de vitalidade porque a linhaça acelera o metabolismo, o que garante eficácia na produção de energia celular e ajuda a recuperar a fadiga muscular. Por isso ele é uma ótima opção para um lanchinho antes e depois do treino.  

Pão de centeio



Esse pão é o campeão no quesito quantidade baixa de gordura. O pão de centeio é o que contém menos gorduras e proteínas, sendo uma boa opção para quem não quer mais consumir pão branco ou quer ingerir menos gorduras. Além disso, ele tem praticamente as mesmas fibras que o pão integral, ajudando no processo digestivo. No entanto, esse pão contém mais carboidratos do que os outros tipos. 


Pão de Aveia



Rico em ferro, magnésio, zinco, cobre e proteínas, o pão de aveia é bastante indicado para quem tem problemas em controlar a glicemia, já que a aveia é rica em fibras solúveis, principalmente a beta-glucana, que retarda a absorção de glicose e do colesterol, sendo uma sugestão de pão para hipercolesterolêmicos.

Além disso, assim como o pão integral, a grande quantidade de fibras ajuda a abaixar o índice glicêmico, ideal para quem quer fazer um lanchinho antes de alguma atividade física mais demorada.  

Fonte: http://www.minhavida.com.br/

Pão de milho



O pão de milho, diferente do que é feito de trigo, não perde a casca durante o processo de preparação. Por isso, ele é rico em fibras e minerais, como fósforo, ferro, potássio e zinco. Além desses nutrientes, o pão de milho também é rico em proteínas e vitaminas do complexo B. Ele é uma importante opção para quem tem doença celíaca, já que o milho não contém glúten.

Pão australiano



Esse pão, feito de farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, tem uma cor escura, que vem da farinha integral, e um sabor adocicado causado pelo estrato de mel usado durante o preparo. É rico em vitaminas, minerais e fibras provenientes da casca dos grãos de trigo. 

Pão Sírio



Também conhecido como pão pita, ele é feito de trigo assim como o pão branco, só que contém menor quantidade de gorduras e de carboidratos. Ele é uma boa opção para quem quer variar a dieta sem aumentar a quantidade de calorias e gorduras ingeridas. 

Croissant



Croissant - que quer dizer crescente em francês - é aquele pãozinho em forma de meia-lua, feito com massa folhada e grande estrela do café da manhã dos franceses. Essa opção tem mais gorduras e calorias do que os outros tipos e deve ser consumida com moderação, principalmente as versões recheadas. 

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Sopa é boa pedida nas noites frias


A noite foi feita para dormir. Mas para que o sono seja tranqüilo, é importante não abusar de comidas pesadas no jantar. Coma pouco. De preferência, uma sopinha ou caldo verde sem excesso de óleo ou carnes gordas.

Você pode caprichar nos temperos verdes. Veja uma receita de sopa light. Deliciosa, ela pode ser servida para toda a família.

Uma colher (sopa) de azeite de oliva espanhol . 10 g
1/2 xícara (chá) de cebola picada . 85 g
Uma xícara (chá) de salsão picado . 100 g
Um alho-poró pequeno fatiado . 65 g
3 colheres (sopa) de salsinha picada . 12 g
Duas colheres (sopa) de cebolinha-verde picada . 8 g
1 tablete de caldo de legumes. 12 g
1 cenoura pequena em rodelas . 80 g
250 gramas de peito de frango desfiado
Sal a gosto


Modo de fazer:
Em uma panela coloque o azeite de oliva, coloque a cebola, o salsão, o alho-poró, a salsinha, a cebolinha, o caldo de legumes esfarelado, a cenoura e 1/2 litro de água.
Leve ao fogo e cozinhe, mexendo de vez em quando, por 5 minutos ou até ferver. Abaixe o fogo e cozinhe por mais 15 minutos ou até os legumes estarem macios e crocantes.
Acerte o sal e retire do fogo. Com essa sopinha você poderá perder uns quilinhos, mais não abuse por período muito prolongado.


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Saiba mais sobre as principais doenças respeiratórias do inverno

O inverno está se aproximando, e com ele aumenta a incidência de  doenças respiratórias. Veja quais são as principais e os cuidados necessários para atravessar o frio com menos problemas.

 Alergia
As alergias típicas do inverno são as respiratórias, e seus sintomas são a tosse, a coriza e a coceira nos olhos, na gargante e, muitas vezes, na pele. Podem ser causadas por alimentos, tecidos, pêlos ou penas de animais, poeira, mofo, pólen, entre outros. No inverno, os mais comuns são o mofo e a poeira.  Em casa de alérgico os tapetes e cortinas devem ser evitados. A casa deve ser varrida com a um pano úmido envolvendo a vassoura. Para prevenir, a primeira providência é descobrir a fonte da alergia, que deve ser diagnosticada por um médico especialista em alergias. Depois, é preciso encontrar meios de ficar longe do agente causador do problema.  O tratamento pode incluir remédios anti-alérgicos, cortizona e, em alguns casos, "vacinas" que dessensibilizam o organismo.

Asma
A asma (também conhecida como "bronquite asmática" ou "bronquite alérgica") é uma doença que congestiona os brônquios, impedindo que o ar chegue até os pulmões. Pode ser causada por diversos fatores, e ocorre em cerca de 10% da população brasileira, sendo mais freqüente nas crianças.  Os principais sintomas da asma são a falta de ar e o "chiado" na respiração. Pode ser causada por uma reação alérgica ou por infecção das vias respiratórias.
Ficar longe dos agentes alérgicos e, em casos mais graves, tomar a medicação preventiva, prescrita pelo médico. A asma pode causar enfizema pulmonar e morte por insuficiência respiratória.

Bronquite
É uma reação inflamatória dos brônquios que impede o ar de chegar aos pulmões.
Catarro, tosse seca e com chiado são os principais sintomas. Com o agravamento, há tosse com escarros, dor atrás do osso do peito, fadiga, mal-estar geral e febre. Os causadores da bronquite podem ser alergias, irritações causadas pela fumaça ou pelo fumo, infecções respiratórias ou agentes ambientais, como a neblina. Para prevenir, evite os ambientes poluídos. Caso não seja tratada, a doença pode progredir para uma pneumonia.
O tratamento depende da causa, mas em geral, é feito com expectorantes (para eliminar o catarro), inalação e, no caso de haver uma infecção, com antibióticos.

Faringite
A faringite é uma inflamação da faringe (área da garganta que está situada entre as amígdalas e a laringe). A doença pode tanto ser o primeiro sintoma de um simples resfriado quanto de um problema mais grave, como uma virose chamada mononucleose, muito comum em crianças. Os sintomas são a sensação de "garganta arranhada", febre, pus na garganta, dor de ouvido e dificuldade para engolir.
A faringite que acontece subitamente, também chamada de "faringite aguda", pode ser causada por bactérias ou por vírus. Já a faringite que dura um longo tempo, chamada de "faringite crônica", ocorre quando uma infecção se "espalha" de outro lugar (como o nariz) para a faringe. Para prevenir, não fume, não permaneça em ambientes poluídos, não divida copos e talheres. A doença pode evoluir para infecções mais graves, como a meningite. O tratamento inclui analgésicos, pastilhas, anti-térmicos e, eventualmente, antibióticos.

Gripe
A gripe é uma doença muito contagiosa que ataca as vias respiratórias (nariz, garganta e pulmões) e é causada por um vírus chamado Influenza. Não existe remédio para curá-la, mas sim para aliviar seus sintomas. Se não houver complicações, tende a passar sozinha.
Entre os sintomas, febre alta, dores musculares e articulares, dores de cabeça e inflamação dos olhos. O Vírus Influenza, que é transmitido pelo ar através de gotículas de saliva.
A melhor prevenção contra a gripe é tomar a vacina todos os anos, pois o vírus é mutante, aparecendo de forma diferente a cada ano. Mas também é possiível preveni-la melhorando as defesas do corpo através do calor e da boa alimentação. Por ser uma doença muito contagiosa, deve-se evitar a permanência em ambientes fechados. Saiba mais sobre a vacina.

Habitualmente sem maiores conseqüências, a gripe pode ser grave, principalmente para as pessoas idosas ou debilitadas por doenças crónicas. Pode evoluir para pneumonia e para a meningite, além de graves infecções respiratórias, o que pode levar o paciente à morte.
O tratamento inclui repouso, boa alimentação e remédios para aliviar os sintomas, como analgésicos, anti-térmicos, descongestionantes e vitamina C.

Resfriado
O resfriado é uma infecção leve das vias aéreas superiores (nariz e garganta). Não existe remédio para curá-lo, mas apenas para amenizar os sintomas. Se não houver complicação, tende a passar sozinho. Os sintomas são coriza, espirros e febre baixa e pode ser causado por alergias, vírus ou bactérias. Evitar o frio e as bebidas geladas, não permanecer em ambientes fechados, não compartilhar talheres.
Repouso, líquido e boa alimentação ajudam na recuperação. Se necessário, podem ser administrados analgésicos, anti-térmicos e vitaminas, mas só depois de consulta médica.

Laringite
É a inflamação da laringe (região da garganta onde estão as cordas vocais). Trata-se de uma doença que pode aparecer sozinha, ou também ser um sintoma de bronquite, pneumonia e de outras infecções respiratórias.  A laringite não causa muita dor, mas provoca rouquidão e tosse seca. Em geral, a voz do doente vai enfraquecendo ao longo do dia. Os causadores da laringite podem ser vírus, bactérias e agressões ambientais como bebidas muito geladas.
Não fumar, não tomar bebidas geladas, não compartilhar talheres e copos, repousar a voz, dormir bem, não gritar são as formas de evitar a doença ou ajudar na recuperação.

Pneumonia
A pneumonia é uma infecção aguda que pode atingir os pulmões inteiros ou em partes. Certas variedades de pneumonia pioram rapidamente e requerem hospitalização do paciente para realizar um tratamento com antibióticos, oxigênio e líquidos endovenosos.
Os sintomas da pnemonia são a tosse com escarro, a dor no tórax, a febre alta, os calafrios, o suor e a palidez. Quanto maior for a área dos pulmões afetada, mais fortes serão os sintomas. Não fumar, tratar com atenção as doenças respiratórias, evitar ambientes fechados e repousar muito em caso de gripe ou bronquite forte.  

Meningite
A temida meningite é uma inflamação das "leptomeninges", isto é, das membranas que recobrem o cérebro e a medula espinhal. A doença pode ter diversas causas, mas é sempre uma infecção gravíssima, que exige acompanhamento médico permanente. Febre alta, pescoço enrijecido, náuseas e dores de cabeça são os principais sintomas.
A meningite pode ser causada por vírus ou bactérias, muitas vezes em decorrência de gripes não tratadas. Ela também pode ser provocada por fungos ou parasitas. Dependendo da origem, pode causar surtos e epidemias .  O tratamento é feito com hospitalização e antibióticos.

Ao surgirem sintomas, procure sempre o médico.
Não se automedique.

Fonte: http://www.saudeterra.com.br/