Terminou o horário de verão, e atrasar o relógio biológico não é tão simples quanto atrasar os demais relógios. O organismo sofre até voltar ao ritmo normal, mas os médicos dizem que é mais fácil se adaptar ao fim do que ao início do horário de verão. Isso porque a luz do dia funciona como um "despertador" e o organismo sofre bem menos para acordar quando já amanheceu.
O cérebro recebe a informação assim: a luz entra pelos olhos e chega a um ponto chamado núcleo supraquiasmático, uma espécie de "marca-passo" da vigília. É ele que deixa a pessoa alerta. No horário de verão, como demora para clarear, o marca-passo é ativado mais tarde.
A luz do dia também é importante porque inibe a melatonina, substância que provoca o sono. "O ideal é não mudar o horário para o organismo. Entretanto, se o horário vai ser mudado, a melhor coisa para readaptar é você viver a vida naquele horário novo que lhe é imposto”, aconselham especialistas.
O desequilíbrio do organismo se dá nos cinco primeiros dias da mudança no relógio, após esse período e com os devidos cuidados tomados, o corpo se adapta de forma tranqüila.
Mas o ideal para preparar o organismo ao novo horário é manter uma boa qualidade do sono e dormir o suficiente durante toda a semana. Portanto, aproveite essa uma hora a mais para descansar.
Além de repouso adequado, é interessante apostar em uma alimentação equilibrada e evitar alimentos pesados e bebidas estimulantes como café, chá preto e pó de guaraná, principalmente no final da tarde.
Também não é recomendado comer muito antes de dormir nem ir para a cama com o estômago vazio. A má qualidade do sono pode prejudicar o rendimento do indivíduo em suas atividades durante o dia.
A manutenção do sono, principalmente nos primeiros dias da alteração do horário, é fundamental para evitar complicações cardiovasculares. “Dificuldade de dormir ou de acordar podem predispor o paciente a problemas cardíacos. O infarto, por exemplo, costuma ocorrer algumas horas depois de acordar e, principalmente, na segunda-feira, dia que o estresse comumente aumenta”.
A manutenção do sono, principalmente nos primeiros dias da alteração do horário, é fundamental para evitar complicações cardiovasculares. “Dificuldade de dormir ou de acordar podem predispor o paciente a problemas cardíacos. O infarto, por exemplo, costuma ocorrer algumas horas depois de acordar e, principalmente, na segunda-feira, dia que o estresse comumente aumenta”.
Quando a hora de dormir estiver se aproximando, evite atividades que exijam concentração ou esforço físico, tente apostar em práticas relaxantes como meditação, ioga, massagens ou técnicas de relaxamento.
Fonte: http://www.saúde.ig.com.br/
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